Metas da COP26 casam com os ideais que a Neobambu antecipou há 15 anos

A necessidade urgente de firmar acordos que permitam reduzir drasticamente o desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera é o que faz a 26ª Conferência do Clima, a COP26, estar chamando tanta atenção. Não há mais como adiar: se nada mudar, a média de temperatura global deve aumentar quase 3°C até o final deste século – com resultados catastróficos para natureza e civilização.

Fonte: Divulgação Tal elevação de temperatura aumentaria o número de incêndios florestais (62% a mais só no hemisfério norte) e os períodos de seca longos, com até 10 meses de duração, por todo o planeta. Cerca de 1/3 dos mamíferos da Terra perderiam seus habitats. Ilhas e regiões costeiras seriam completamente inundadas pela elevação do nível do mar.

Segundo a ONU, milhões de pessoas na África e em pequenos países costeiros já estão perdendo suas casas e morrendo por causa das mudanças climáticas.

Foto: Araquém Alcântara O momento alarmante levou os mais de 100 países que estão participando da conferência em Glasgow, na Escócia, a firmarem compromissos como o de reduzir as emissões de gás metano em 30% até 2030 e o de zerar o desmatamento até o mesmo ano – o Brasil assinou os dois acordos. Já mil prefeituras do mundo todo (incluindo 8 do Brasil) comprometeram-se a reduzir pela metade a emissão de carbono até 2030.

Outra proposta lançada na COP26 é a de combater com firmeza o desmatamento ilegal de florestas tropicais e fazer com que os países de origem deste tipo de madeira irregular criem leis e penalidades mais duras para quem promove o desmatamento.

Um futuro melhor

A questão ambiental entrou por fim no topo das prioridades globais como resultado da pandemia do Coronavírus e da guinada de pensamento que ele promoveu na população: já não é mais aceitável ignorar quando um costume ou um produto agridem a saúde humana e/ou o meio ambiente.

Certificação Florestal FSC, presente em nossos produtos e nos de nossos parceiros nacionais. Fonte: Divulgação Pesquisas comportamentais mostram que as pessoas não almejam mais só conforto e luxo: elas querem ter a natureza por perto e protegida, exigem que os animais sejam bem-tratados e buscam por experiências enriquecedoras. Elas querem viver bem – viver e deixar viver, por um futuro melhor. Os mesmos sentimentos que deram origem à criação da Neobambu e que guiaram todas as nossas ações nos últimos 15 anos.

Conectando-se à natureza com sustentabilidade

A madeira é um produto que reconecta as pessoas e os ambientes urbanos à natureza. Oferece sensações de tranquilidade e bem-estar tanto ao toque quanto ao olhar que refletem-se em mais saúde e qualidade de vida.

A madeira é também um produto renovável e, quando explorada corretamente, extremamente sustentável e benéfica ao meio ambiente. Um produto que melhora a qualidade do ar, que pode ser facilmente reciclado e reaproveitado sem gerar resíduos tóxicos e cuja fabricação também não emite poluentes.

Certificação Florestal PEFC, presente nos produtos de nossos parceiros internacionais. Fonte: Divulgação. Todas as madeiras comercializadas pela Neobambu são provenientes de áreas de reflorestamento e manejo e possuem origem comprovada. Também são livres de Compostos Orgânicos Voláteis (VOC) que poderiam entrar na atmosfera e apresentam índice mínimo de formaldeído. O acabamento é feito à base de água.

The Golf Village Club: primeiro residencial do Brasil certificado com o selo AQUA-HQ; no forro, madeira termotratada Lunawood. Projeto: Mariana Crego / Foto: Rafael Renzo. Nossos parceiros nacionais e internacionais seguem os mesmos ideais que nos guiam e é por isso que integram nosso exclusivo portfólio. Marcas de prestígio na Europa, na Ásia e nas Américas do Norte e do Sul que há anos criam inovações tecnológicas e métodos sustentáveis de exploração da madeira para contribuir com a proteção ao clima e ao meio ambiente.

Com informações da ONU News, G1, CNN Brasil e Globe News Wire.