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70% das habitações de São Paulo foram construídas no século passado

Os acontecimentos dos últimos anos provocaram mudanças profundas em todas as esferas do cotidiano. A socialização, o trabalho e a própria noção de qualidade de vida estão adaptando-se a este novo momento em que as residências foram ressignificadas para acomodar, simultaneamente, lazer, labor e descanso.


Outra alteração foi no modo como as pessoas enxergam o mundo e o papel que podem desempenhar para preservá-lo. Hoje, ter um dia a dia sustentável e exigir sustentabilidade das empresas está ao alcance de quase todos – e isso inclui aplicar a responsabilidade na prática em sua própria moradia.

Vista aérea da cidade de São Paulo / Crédito: USP Imagens


Medidas como aproveitar a iluminação natural, melhorar a gestão de resíduos e assegurar o conforto térmico e acústico dos projetos fazem toda a diferença quando somadas em um cenário municipal. E na maior cidade do país, o envelhecimento das unidades habitacionais suscita uma grande oportunidade de atualização aos novos tempos.


Segundo um estudo divulgado pelo Green Building Council (GBC Brasil) com base em dados apresentados no site da prefeitura de São Paulo (http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br/), enquanto 61% das unidades habitacionais horizontais e verticais da cidade possuem idades entre 21 e 50 anos, outros 10% possuem mais de 50 anos de existência.

Idade das unidades habitacionais em São Paulo, Roque (2022).

Apenas 29% de todas as unidades habitacionais de São Paulo apresentam idade inferior a 20 anos, ou seja: foram concluídas neste século. A proporção é ainda mais reduzida quando falamos apenas das unidades habitacionais horizontais: 15%. Assim, é lógico afirmar que a grande maioria das habitações paulistanas contêm materiais não-renováveis e poucas soluções sustentáveis.


Nada que não possa ser alterado com novas construções e reformas ecológicas e a gestão consciente dos espaços internos para priorizar a saude, a qualidade de vida e o meio ambiente – a base do conceito retrofit.


Retrofit em Carvalho Europeu

O retrofit refere-se ao processo de revitalização e adaptação de edificações antigas ou ultrapassadas aos tempos modernos em termos de segurança, conforto e sustentabilidade sem perder as características originais e históricas do projeto.


Piso em Carvalho Europeu Coleção Pro Ivory Parky Floors / Projeto: Tulio Xenofonte / Foto: bicubico

O piso, por exemplo, pode ser renovado e ainda manter um caráter clássico e sofisticado com o Carvalho Europeu da nossa exclusiva parceira belga Parky Floors - integrante do grupo Decospan. Com 7mm de espessura e apto a ser instalado sobre o piso que já existe, trata-se de uma excelente opção para realizar o retrofit em uma reforma prática e de resultado duradouro.

Piso e forro em Carvalho Europeu Coleção Pro Ivory Parky Floors / Projeto: Lilutz Arquitetura / Foto: Monica Assan


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